O tempo é isso mesmo.
Foi por isso que gostei de falar com alguém que conheceu bem algumas das pessoas que me abriram as portas da cultura e do associativismo almadense.
O mais curioso foi a forma como ele me falou, com erudição e algum humor, sobre a tal meia-dúzia de amigos.
Apesar de caminhar para o "esquecimento", o Henrique Mota foi quem recebeu mais elogios, por ter uma coisa que nem sempre se encontra nos dirigentes: bom senso.
Ofereceu-me meia-dúzia de exemplos. O exemplo mais curioso foi quando, mesmo com razão, acabou "derrotado" pela maioria dos dirigentes do seu Clube...
Acontece a muitos de nós.
Obrigado, António!
(Fotografia de Elsa Carvalho)
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