Conheci o senhor Henrique Mota, num dia, já lá vão alguns anos – em que fui ao Ginásio assistir a uma Assembleia Geral do Clube. Era então presidente da Assembleia Geral. Nesse dia, passava o testemunho. A intervenção que fez marcou-me pela clareza e simplicidade do gesto e pela mensagem que deixou para o futuro.
Entrei mais tarde, para os Corpos Gerentes
do Ginásio e na relação que esse facto proporcionou, cimentei ainda mais a
ideia, antes adquirida, sobre a figura, cuja bonomia e nobreza de carácter,
voluntarismo e tenacidade, fazem dele uma pessoa admirável.
As obras já publicadas revelam-nos um
homem de cultura, com uma memória extraordinária, contribuindo, dessa forma,
para o enriquecimento da história local, ao trazer ao nosso conhecimento
aspectos do passado, cuja riqueza e originalidade nos enche de entusiasmo.
Um novo livro de Henrique Mota é sempre
mais um contributo forte para o nosso património cultural. A expectativa é
enorme e mobiliza todos.
Ele habituou-os a isso!
[Miguel Duarte, associativista almadense]
(Fotografia de Luís Eme)
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